Tentaremos junto com os alunos compreender os conceitos de Força e Inércia, de forma que optamos por dar uma rápida (e geral) explicação sobre Força, dando ênfase nas forças peso, elástica, de atrito e centrípeta, citando também a definição de massa e de equilíbrio (demonstrando suas duas formas; estático e dinâmico) e utilizaremos grande parte da aula explicando e aproximando o conceito de Inércia ao nosso cotidiano.
Pretendemos
ministrar a aula de forma simples, porém criativa, e optamos por utilizar
vídeos e práticas a serem feitas na presença dos alunos como forma de chamarmos
a atenção dos mesmos. A priori explicaremos que na dinâmica temos três leis que
resumem todo o estudo de movimento, as leis de Newton. As leis serão
apresentadas em um primeiro momento e posteriormente, junto com as explicações
dadas, os alunos consigam, com o auxilio do professor, chegar a seus conceitos.
O ensino de Física sofre preconceitos por parte dos educandos graças e sua
grande proximidade com a matemática. As fórmulas e cálculos acabam por assustar
antes mesmo de serem estudados e feitos e prejudicam a evolução do aluno frente
ao exercício aplicado. "Além do caráter abstrato de alguns conceitos
físicos, a dificuldade enfrentada no uso da Matemática, pode fazer com que os
estudantes se sintam entediados ou desmotivados por não possuírem expectativa
no seu estudo. Acredita-se ainda que o aluno tenha dificuldade em interligar as
equações utilizadas como modelo da realidade com a realidade à sua volta, o que
também dificulta a aprendizagem." (MEDEIROS E MEDEIROS, 2002)
Devido a essa “barreira” imposta, muitas vezes inconscientemente, pelos
estudantes apresentaremos vídeos na forma de animações, tiradas de desenhos e
filmes esperando por assim fazer uma ponte entre a matéria e a realidade e
interesses do aluno, como dito por PIAGET "a percepção de um fenômeno
físico a partir da ação do indivíduo sobre o fenômeno, seja de forma direta num
experimento real de laboratório ou através da manipulação de animações que
simulam o fenômeno em questão, tem um significado bem mais profundo do que uma
mera resposta operando automática a um dado conjunto de estímulos." A
forma com que o professor introduz o pensamento na cabeça do estudante é
responsável por todo o desenvolvimento crítico que a pessoa desenvolverá em
seguida. Ao aproximar o conhecimento a formas mais fáceis e, por que não, mais
divertidas o professor consegue a atenção dos alunos pela curiosidade e por
interesses em comum. O aluno se deixa envolver pelas animações ou experimentos
práticos devido a sua curiosidade e o professor pode então introduzir os
conceitos físicos por meio desse ponto.
Referências:
CASTILHO, M.I.; RICCI, T.F.; O USO DE ANIMAÇÕES COMO ELEMENTO MOTIVADOR DE APRENDIZAGEM. Experiências em Ensino de Ciências, V1(2), PP. 10-17, 2006.
GONÇALVES, L.J.; USO DE ANIMAÇÕES VISANDO A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE FÍSICA TÉRMICA NO ENSINO MÉDIO.
FERRACIOLI, L.; APRENDIZAGEM, DESENVOLVIMENTO E CONHECIMENTO NA OBRA DE JEAN PIAGET: UMA ANÁLISE DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS. R. bras. Est. pedag., Brasília, v.80, n.194, p 5-18, jan./abr/ 1999.
Referências:
CASTILHO, M.I.; RICCI, T.F.; O USO DE ANIMAÇÕES COMO ELEMENTO MOTIVADOR DE APRENDIZAGEM. Experiências em Ensino de Ciências, V1(2), PP. 10-17, 2006.
GONÇALVES, L.J.; USO DE ANIMAÇÕES VISANDO A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE FÍSICA TÉRMICA NO ENSINO MÉDIO.
FERRACIOLI, L.; APRENDIZAGEM, DESENVOLVIMENTO E CONHECIMENTO NA OBRA DE JEAN PIAGET: UMA ANÁLISE DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS. R. bras. Est. pedag., Brasília, v.80, n.194, p 5-18, jan./abr/ 1999.
Faltam as referências.
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